Rolhas técnicas:
são constituídas por um corpo de cortiça aglomerada e discos de cortiça natural colados numa ou em ambas extremidades. Dentro deste tipo encontram-se, por exemplo, as rolhas técnicas 1+1 -um disco em cada extremidade- as 2+2 -dois discos em cada extremidade- e as 2+0 -dois discos numa extremidade-. Podem ser usadas em vinhos que se destinam a ser consumidos num prazo de dois a três anos e apenas se recomendam para estágios em garrafa de curta duração.
Rolhas aglomeradas:
são feitas a partir de granulados de cortiça provenientes das sobras de produção. Além de ser uma solução económica, permite, simultaneamente, uma vedação perfeita por um período máximo de 12 meses. Estas rolhas são usadas geralmente em vinhos de baixo preço e rotação elevada.
Rolhas capsuladas:
são constituídas por um corpo de cortiça natural ou colmatada ao qual se fixa uma cápsula de outro material, como madeira, plástico, porcelana ou metal. Geralmente são utilizadas em vinhos licorosos e bebidas espirituosas.
Existem ainda rolhas sintéticas, fabricadas a partir de polímeros sintéticos, que não têm tido grande aceitação entre os produtores portugueses.
A cápsula
Também se chama cápsula à cobertura que costuma envolver a rolha e a parte do gargalo da garrafa. Ao contrário do que por vezes se pensa, não causa qualquer efeito, positivo ou negativo, sobre a qualidade do vinho, tendo função meramente estética. Efetivamente, os vinhos até são armazenados sem cápsula, sendo esta apenas colocada aquando da distribuição.
Atualmente, as cápsulas são feitas de alumínio ou plástico. O chumbo, outrora utilizado, tem vindo a ser abandonado, principalmente devido a questões ambientais.
são constituídas por um corpo de cortiça aglomerada e discos de cortiça natural colados numa ou em ambas extremidades. Dentro deste tipo encontram-se, por exemplo, as rolhas técnicas 1+1 -um disco em cada extremidade- as 2+2 -dois discos em cada extremidade- e as 2+0 -dois discos numa extremidade-. Podem ser usadas em vinhos que se destinam a ser consumidos num prazo de dois a três anos e apenas se recomendam para estágios em garrafa de curta duração.
Rolhas aglomeradas:
são feitas a partir de granulados de cortiça provenientes das sobras de produção. Além de ser uma solução económica, permite, simultaneamente, uma vedação perfeita por um período máximo de 12 meses. Estas rolhas são usadas geralmente em vinhos de baixo preço e rotação elevada.
Rolhas capsuladas:
são constituídas por um corpo de cortiça natural ou colmatada ao qual se fixa uma cápsula de outro material, como madeira, plástico, porcelana ou metal. Geralmente são utilizadas em vinhos licorosos e bebidas espirituosas.
Existem ainda rolhas sintéticas, fabricadas a partir de polímeros sintéticos, que não têm tido grande aceitação entre os produtores portugueses.
A cápsula
Também se chama cápsula à cobertura que costuma envolver a rolha e a parte do gargalo da garrafa. Ao contrário do que por vezes se pensa, não causa qualquer efeito, positivo ou negativo, sobre a qualidade do vinho, tendo função meramente estética. Efetivamente, os vinhos até são armazenados sem cápsula, sendo esta apenas colocada aquando da distribuição.
Atualmente, as cápsulas são feitas de alumínio ou plástico. O chumbo, outrora utilizado, tem vindo a ser abandonado, principalmente devido a questões ambientais.
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