2 - O vinho na civilização europeia
Desde essa época, (Idade do Bronze) a vinha e o vinho impregnaram a história da humanidade não só no território que é hoje a União Europeia, mas em toda a bacia mediterrânica.
A marca milenária da vinha e do vinho transparece na mitologia, na pintura, na escultura, na poesia, nos costumes, nos hábitos alimentares, no comércio, na medicina, na própria religião e civilização das populações euromediterrânicas. Será necessário recordar o deus Baco (ou Dioniso) tantas vezes representado e cantado, esculpido até por Miguel Ângelo? O mobiliário dos túmulos etruscos, os frescos de Pompeia alusivos ao vinho, os quadros de Rubens, Velázquez, Murillo, Le Nain, Jordaens e dos mestres flamengos, as ruínas das antigas tabernas romanas, os armazéns de vinho de Óstia, os mosaicos bizantinos, a obra das ordens monásticas na Idade Média, a história de Heródoto e Tácito, os versos de Homero, Anacreonte, Horácio, Omar Khayyâm, Rabelais, Baudelaire e Carducci, os escritos geórgicos de Plínio, Columela e Catão, as receitas médicas da Escola de Salerno, os cantos populares, as citações bíblicas da vinha e a simbologia cristã com ela relacionada?
Tudo fala da vinha e do vinho na história dos países mediterrânicos da Comunidade: os museus, as bibliotecas, as pinacotecas, os teatros, a arqueologia, a arquitectura.
Desde essa época, (Idade do Bronze) a vinha e o vinho impregnaram a história da humanidade não só no território que é hoje a União Europeia, mas em toda a bacia mediterrânica.
A marca milenária da vinha e do vinho transparece na mitologia, na pintura, na escultura, na poesia, nos costumes, nos hábitos alimentares, no comércio, na medicina, na própria religião e civilização das populações euromediterrânicas. Será necessário recordar o deus Baco (ou Dioniso) tantas vezes representado e cantado, esculpido até por Miguel Ângelo? O mobiliário dos túmulos etruscos, os frescos de Pompeia alusivos ao vinho, os quadros de Rubens, Velázquez, Murillo, Le Nain, Jordaens e dos mestres flamengos, as ruínas das antigas tabernas romanas, os armazéns de vinho de Óstia, os mosaicos bizantinos, a obra das ordens monásticas na Idade Média, a história de Heródoto e Tácito, os versos de Homero, Anacreonte, Horácio, Omar Khayyâm, Rabelais, Baudelaire e Carducci, os escritos geórgicos de Plínio, Columela e Catão, as receitas médicas da Escola de Salerno, os cantos populares, as citações bíblicas da vinha e a simbologia cristã com ela relacionada?
Tudo fala da vinha e do vinho na história dos países mediterrânicos da Comunidade: os museus, as bibliotecas, as pinacotecas, os teatros, a arqueologia, a arquitectura.
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